Enobrecer, dinamizar e estimular, o saber ser e estar, dos árbitros deste conselho regional.

06
Set 10

A selecção portuguesa estreou-se da melhor maneira no Europeu de hóquei em patins, a decorrer em Wuppertal, na Alemanha, ao vencer a Itália por 4-1, em encontro do grupo A.
Apesar de ter encontrado na primeira parte alguma oposição por parte da equipa transalpina, que optou por conceder a Portugal o domínio do jogo, a selecção portuguesa foi superior ao longo do encontro.
Reinaldo Ventura, aos sete minutos, colocou Portugal a vencer, mas a Itália respondeu de imediato, através de um livre direto, e igualou, com um tento de Juan Travasino.
O equilíbrio prevaleceu mesmo até ao final da etapa inicial, tendo a sorte sorrido a Portugal em cima do apito, novamente através de Reinaldo Ventura, que tinha falhado aos 13 minutos uma grande penalidade.
O mesmo Reinaldo Ventura fez o seu terceiro tento, e o de Portugal, aos 24, tendo Ricardo Barreiros, aos 36, sentenciado a partida e garantido um triunfo merecido à equipa portuguesa.
Na terça-feira, Portugal disputa a sua segunda partida no grupo B, quando defrontar a Inglaterra, derrotada na ronda inaugural pela anfitriã Alemanha por 6-3.

publicado por JPCosta às 22:10

Os editores Sandra Lucas Simões e José Angélico analisam as possibilidades de vitória da Seleção Nacional de hóquei em patins no Europeu que se realiza na Alemanha.

publicado por JPCosta às 08:10

 

A seleção portuguesa de hóquei em patins de sub-17 foi derrotada este sábado na final do Europeu da categoria, que decorreu em Northampton, Inglaterra, ao perder com a Espanha por 5-2.

 

A equipa portuguesa, vencedora das duas últimas edições, ainda esteve em vantagem por 1-0, golo de Hélder Nunes, mas os espanhóis viraram para 2-1, com tentos de Marc Julia e David Martinez.

 

Os portugueses ainda chegaram ao empate, através do remate certeiro de Tiago Jorge, outro dos destaques da equipa treinada por Jorge Lopes, antes da "fúria espanhola" impor o seu domínio: David Torres e Marc Julia, um autêntico carrasco da seleção portuguesa, fecharam o resultado.

publicado por JPCosta às 08:00

por Joaquim Campos

  

Joaquim Campos escreveu em 1957 o seguinte texto sobre a arbitragem e a (des)honestidade do erro:

Os árbitros são considerados hoje por essa plêiade de indivíduos verdadeiros obreiros das derrotas das suas equipas, homens sem escrúpulos, olhados com desdém e ameaçados a cada passo que dão na rua, enxovalhados e criticados infimamente por pessoas sem um mínimo de cultura só porque vêem nele o culpado de todo o estendal de insucessos do clube com o qual sonham e pelo qual são capazes de tudo.
Comentam o labor do árbitro, indivíduos que nunca se deram ao trabalho de abrir uma única vez o Regulamento pelo qual se rege o futebol, que se indignam e ameaçam o juiz de campo só porque os espectadores que estão sentados à sua volta vociferam e clamam contra a acção do director da partida.
Não vale a pena perguntar-lhes porque protestam pois a desilusão seria total. Dizem que há um horror de tempo que aquele senhor anda na arbitragem só para prejudicar o seu clube, que leva a tabela da classificação no bolso do seu casaco de árbitro, inventam coisas a seu respeito só com o fito de os difamarem, argumentam mil e um motivos para os colocarem em plano de descrença e desconfiança.
Às exclamações de desespero por um golo mal perdidos sucedem-se imediatamente a absolvição do jogador que falhou o remate só porque este ficou a olhar para a bota como que a considera-la culpada, foi infeliz porque acertou mal na bola, porque a relva estava ali mais levantada ou um ressalto caprichoso roubou-lhe a possibilidade de êxito no disparo. Deitam as mão à cabeça quando o guarda redes consentiu um golo facilmente evitável mas saltam em sua defesa, e até dão uma salva de palmas quando colega lhe passa a mão pelas costas para o confortar, afirmando que ele não poderia ter visto partir o remate porque estava encoberto, que escorregou quando se preparava para defender, que o pontapé levava efeito, etc. Enfim, que houve infelicidade no lance.
Porém, se o árbitro falha na marcação de uma grande penalidade, se assinala um fora de jogo que não existiu, se considera legal um golo falso ou anula um que a todos parece válido, então já não é infeliz, mas sim desonesto. Estão na moda as claques mimosearem o juiz de campo com tão pouco dignificante piropo e com a sem cerimónia que o fariam a apoiar a sua equipa. Para eles o árbitro é a única pessoa que não pode errar.
A perfilhar a doutrina de tais senhores, uma vez que não há ninguém que não erre, teríamos um Mundo formado por desonestos. Desonesto seria o empregado que se serve da borracha para apagar uma conta mal feita porque a fez errada; desonesto seria o comerciante que falha uma transacção quando a imaginava de fins lucrativos e ela deu prejuízo; desonesto seria o técnico que introduziu uma táctica errada na sua equipa que a levou à derrota.
Nunca se soube nem nunca se quis por em equação que se o avançado não falha um golo certo de maneira propositada ou o guarda redes deixa entrar um golo infantil só pelo prazer de ver a bola colada ás malhas, também o árbitro não se considerará lisonjeado por falhara nas suas decisões que não só afectarão o seu prestigio como também enfraquecerão o seu conceito.

É incrivel como um artigo de opinião escrito há quase 50 anos pode ser tão actual!

publicado por JPCosta às 07:00

  

Acontecimentos que foram notícia

Quando Castelo Branco era forte em hóquei patins

Em 1953 – No dia 6 de Setembro de 1953, “Reconquista” fazia o comentário do jogo de Hoquei patins, que se integrou no “Torneio Quadrangular da Beira Baixa”, disputado nos mesmo moldes da “Taça Latina”, entre Castelo Branco e Barroca Grande (Minas da Panasqueira). Por Castelo Branco, alinharam: Sebastião (um guarda redes de grande classe), Galvão, Lima, Proença e Grilo. O sexto jogador era Tito. Castelo Branco venceu por 4 a 3. Esta aguerrida e voluntariosa equipe, ao intervalo já ganhava por 3 a 1. Pela velocidade que punha em jogo, pela sua táctica incisiva, e pelas estonteantes triangulações, com perfeito envolvimento da defesa contrária, os albicastrenses desorganizaram, totalmente, o padrão de jogo defensivo que os “mineiros” haviam concebido.

 

publicado por JPCosta às 06:30

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